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Um aspecto interessante do processo de desenvolvimento e busca do sucesso está na maneira como entendemos e vivenciamos os fracassos e frustrações que enfrentamos na vida.

Quantas vezes nos pegamos pensando e lamentando o fato de estarmos passando pelo que passamos, quantas vezes dizemos pra nós mesmos “eu não entendo porque estou passando por isso!” ou “por que eu tenho que passar por isso, será que já não sofri o bastante?” ou “eu não tenho sorte!”, ou “eu nunca vou conseguir!”.

Por que nunca pensamos que os fracassos e as frustrações possam ter um significado mais profundo do que o que a gente pensa que tem? Como se nossos fracassos não fossem responsabilidade nossa, mas obra do destino e existisse apenas para nos incomodar e nos tirar do sério, mostrando o quanto somos vítimas da falta de sorte.  Talvez se atribuíssemos um significado maior, pudéssemos dar ao fracasso e ao sofrimento um sentido maior, possibilitando sua transformação, será que isso é possível?

Albert Einstein nunca falou até os 4 anos de idade e seu professor disse que ele não seria grande coisa na vida. Walt Disney foi despedido do jornal onde trabalhava por ter sido considerado com pouca imaginação e por não ter ideias originais. Messi, grande jogador de futebol argentino, aos 11 anos foi cortado do time depois de ter sido diagnosticado com deficiência de hormônio do crescimento, sua estatura era bem menor do que as crianças de sua idade. Aos 30 anos, Steve Jobs entrou em depressão por ter sido afastado da empresa que ele próprio fundou - a Apple. O grupo Os Beatles foi rejeitado pela gravadora que disse que eles não eram bons e que não teriam sucesso.

Já imaginaram o que seriam destas pessoas se elas tivessem acreditado no que foi dito a elas? Já imaginou se estas pessoas tivessem sucumbido ao sofrimento e entregado os pontos? Já imaginou se eles não tivessem insistido, persistido naquilo que queriam e acreditavam ainda que não tivessem apoio? Sabe qual a diferença destas pessoas para aquelas que não chegam aonde querem, é que aquelas fazem do fracasso, dos nãos que recebem, da descrença e das críticas dos outros sua mola impulsionadora. Ao invés de desistirem, foram teimosos, determinados e provaram pra si e para o mundo que eram capazes. Estas são pessoas que não acreditam na sorte, mas, sim, no poder da ação, do trabalho, da luta. São pessoas que se fortalecem, que transformam a frustração e os obstáculos em força pra continuar seguindo. Em contra partida há aquelas pessoas que levam a vida em busca de reconhecimento para serem alguma coisa, ou seja, estão fadadas a mesmice e provavelmente ao eterno insucesso, sempre acreditando que não tiveram sorte na vida. Qual destas pessoas você representa?

Tem uma frase de Einstein que gosto muito em que ele diz: “se você julgar um peixe pela sua capacidade de subir em árvores ele vai crescer se sentindo um idiota”. Todo mundo é bom em alguma coisa, cada um tem seu talento, tem facilidade em agir ou desenvolver alguma coisa. Não é porque você não é bom em algo que esperam que você seja, que você não vai ter sucesso na vida. Só você sabe o que é bom pra você, só você sabe do que é capaz, portanto, se você colocar ou espelhar a sua vida em pessoas que não te dão valor, você nunca vai chegar aonde precisa e quer chegar. Se você nunca falhou é porque você nunca tentou algo novo.

Nossos fracassos e frustrações nada mais são que a base e o aprendizado necessário para nosso sucesso.

Até a próxima semana!



Por Vida Diária: Cristina Castro e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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