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A ida de Neymar ao Paris Saint-Germain, além de ser a maior transferência da história do futebol mundial, consolida a geração 92 brasileira, da qual o jogador faz parte, como uma máquina de fazer dinheiro para os clubes. Ao todo, se levarmos em conta apenas os nove principais jogadores nascidos no ano (e com passagem pela seleção), eles já renderam, ao todo, 426 milhões de euros em transferências, o equivalente a pouco mais de R$ 1,5 bilhão.

A soma, apesar de capitaneada em mais de 50% pelo montante absurdo da transferência de Neymar, atesta que não há, de maneira alguma, uma geração fraca, como foi dito muitas vezes nos últimos anos, antes da chegada de Tite e da sequência de vitórias atual da seleção principal. Ou se há, esqueceram de avisar aos europeus. Dos nove jogadores citados, apenas dois deles, Wellington Nem e Dudu, voltaram ao Brasil.

Há também outros jogadores nascidos em 1992 que não fazem parte da contagem porque não atuaram com frequência em seleções. Casos, por exemplo, de Alex Telles, do Porto, e Jemerson, do Mônaco. E se os 370 milhões de reais que o Barcelona prepara para tirar Coutinho do Liverpool se materializarem, a soma se aproximará dos 2 bilhões.

Por Vida Diária: Globo Esporte.

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