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Moradores que foram contemplados com as casas do Residencial Santos Guimarães que fica no bairro Colina Verde em Teixeira de Freitas, protestaram em órgãos públicos da cidade. Eles ainda não receberam as casas do programa Minha Casa Minha Vida. O protesto teve início em frente à Prefeitura Municipal, fechando o trânsito da Av. Getúlio Vargas, por volta das 7h30 dessa terça-feira, 14 de março. A manifestação seguiu até a Câmara de Vereadores onde eles também bloquearam o trânsito da Rua Massanori Nagao durante todo o dia.

De acordo com Elisane Rodrigues Batista, uma das pessoas que fazem parte do movimento, a maioria das pessoas que protestam é mulher. "Nós, mães de família, só queremos nosso direito", esclareceu à senhora. De acordo com Elisane, o secretário municipal de Habitação Agnaldo Ferreira Santos foi até a Câmara. Também foi citado o vereador Ronaldo Cordeiro que se comprometeu a conversar com o atual gestor, Timóteo Brito, e a vereadora Erlita Freitas.

Ela teria dito que iria ao Banco do Brasil saber mais detalhes sobre as obras do Residencial. "Passamos pela vistoria em setembro [2016] e ficou garantido na gestão anterior que iriam entregar [as casas] na segunda semana de dezembro [2016]”, disse Elisane bastante indignada. O secretário de Habitação conversou com a equipe do Vida Diária e disse que está prestando todo o auxílio aos mil beneficiários que fazem parte do Residencial Santos Guimarães.

 

Também disse que, quando ele assumiu a secretaria, descobriu que o antigo gestor não assinou alguns contratos de pessoas que já receberam as casas. Quanto às mil pessoas que ainda não receberam as casas, ele disse que, primeiro teve que resolver problemas com escrituras e depois com certidão de inteiro teor. Também ocorreu um impasse entre o Corpo de Bombeiros e a construtora responsável pela obra.

Nesse momento, a responsabilidade está com o Banco do Brasil que aguarda os contratos que vêm de São Paulo. Ainda de acordo com Agnaldo, o gerente do Banco do Brasil de Teixeira de Freitas disse que conversou com a vereadora Erlita e que também quer resolver essas questões o mais rápido possível, no entanto, não tem como estipular uma data para a chegada dos contratos.

Por: Petrina Nunes/ Vida Diária

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