Polícia

Durante os cinco dias do carnaval 2018, a APRATEF (Associação dos Praças Policiais Militares do Extremo Sul da Bahia) visitou todas as cidades do Extremo Sul onde os policiais associados estavam empregados. O intuito foi o de acompanhar de perto o tratamento dispensado aos milicianos, que nesse período abrem mão de curtir a festa com seus familiares, para se doarem em prol da segurança dos foliões.

Com uma equipe composta por dez diretores envolvidos, estiveram todas as noites nas cidades de Prado, Alcobaça, Caravelas, Mucuri e Nova Viçosa, mantendo contato com os praças e comandantes, ouvindo-os acerca das demandas pertinentes ao serviço. Dentre os itens de observação estão o transporte, a alimentação, os alojamentos, a carga horária, o tratamento e a estrutura oferecida aos associados para a segurança e o bom desempenho da atividade.

O transporte oferecido foi de qualidade inquestionável, com ônibus confortáveis, apesar do que foi enviado para o transporte para a cidade de Alcobaça nos primeiros dias, pelo fato de não possuir ar-condicionado. A alimentação em todas as unidades foi a melhor já presenciada até hoje, com um padrão de higiene e qualidade elogiáveis. Com exceção da cidade de Nova Viçosa, os postos elevados também foram de qualidade. Os alojamentos foram elogiados pelo efetivo de reforço da 44ª CIPM/Medeiros Neto e do 15º BPM/Itabuna, que neste ano contou até com sinal de WIFI. E, por fim, o tratamento dispensado pelos comandantes foi humano e cordial, como já era esperado.

Por entender que o papel de acompanhar os trabalhos desenvolvidos pelos profissionais não consiste apenas em colecionar razões para críticas, a APRATEF vem elogiar a todos os militares envolvidos, por terem garantido um carnaval pacífico, sem nenhum registro de ocorrência de maior gravidade. A associação também elogia os comandantes, que se esforçaram para prover aos praças, condições minimamente dignas em seus locais de emprego. Com destaque para o Comando, Subcomando e equipe de apoio da 88ª CIPM, que receberam elogios dos próprios policiais que ali trabalharam na atividade de reforço.

Por: Vida Diária/APRATEF