Teixeira de Freitas, 06 de dezembro de 2018: Na noite desta quarta-feira, a Câmara Municipal realizou uma sessão solene para homenagear moradores e personalidades notáveis do município com o título de Cidadão Honorário de Teixeira de Freitas. A sessão foi marcada pela emoção de amigos e familiares que prestigiaram a outorga da honraria a 14 cidadãos, que apresentam agora a naturalidade teixeirense por mérito e especial destaque no cenário sócio-cultural-administrativo e até religioso da comunidade.
Entre médicos, pastores, empresários e outros contribuintes da história de Teixeira de Freitas, foram homenageados: Emídio de Sá Sarmento, Elton da Silva Costa, Edilton Alves de Souza, popularmente conhecido como “Sargento Dito”, Maria Edna Martins, Rogério Santos Aguilar, Manoel Batista, Jesaías Alves da Silva Gouveia, Edivaldo Pereira Morais, Marcos do Amparo Fernandes, José Gonçalves de Oliveira Filho, José Januário Filho, Carlos Mensitieri, Crispim Mendes de Oliveira, e Stanislau Siepierski Filho.
Para o renomado médico Stanislau Siepierski Filho, que chegou a Teixeira em 1975, receber o título de Cidadão Honorário é um imenso orgulho. “Muito orgulho em receber essa homenagem, sinal de reconhecimento do trabalho por toda a sociedade, por ‘nossa comunidade’. É um renascimento, agora recebo uma nova certidão de nascimento. E quando me perguntam, eu sempre respondo: sou teixeirense, lutando e fazendo de tudo por Teixeira de Freitas”, comemora o homenageado.
O doutor Stanislau um dos seis primeiros médicos cardiologistas do município, com mais de 42 anos de profissão na saúde, e que desde 2009, compartilha seu conhecimento, como professor da FASB – Faculdade do Sul da Bahia. O título de Cidadão Honorário foi proposto pelo vereador Valci Vieira.
O presidente da Câmara Municipal, vereador Agnaldo da Saúde disse que o momento foi singular e quando a Câmara Municipal outorga um título de cidadania honorária, ela está equiparando o homenageado a uma pessoa nascida no Município, e distinguindo-a com especial destaque no cenário sócio-cultural-administrativo e até religioso da comunidade. “O Título de Cidadão equipara a pessoa homenageada a uma adoção oficial. A pessoa agraciada passa a ser um irmão, um conterrâneo, uma pessoa da terra natal. Mesmo que um homenageado não tenha nascido ou não resida no Município, para que se lhe conceda tal homenagem, faz-se necessário que se diga o que ele (homenageado) fez, sem visar lucros, interesses pessoais ou profissionais, em defesa do povo do Município que lhe concedeu tal cidadania”, destacou o presidente.
Por: Vida Diária/Ascom.
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