O endividamento é um dos caminhos que podem desenvolver o chamado burnout financeiro, isto é, doença ligada à saúde mental que gera esgotamento ou estresse por causa das finanças. De acordo com a Revista Forbes, o termo se tornou popular após a pandemia da Covid-19 devido ao aumento da inflação, que causou aumento da insegurança nas pessoas relacionadas ao futuro.
Um estudo recente, segundo o periódico, apontou que 2 em cada 3 indivíduos dos Estados Unidos dizem que as suas finanças são a sua maior fonte de estresse e 4 em cada 10 relatam que sequer conseguem olhar o saldo de suas contas por medo. O nome do instituto que fez o levantamento não foi citado.
O chamado burnout financeiro impacta, em sua maioria, os jovens, em razão dos salários que costumam ser mais baixos que os dos profissionais mais velhos. Com isso, eles enfrentam altos custos com moradia e têm menos ativos para recorrer.
Entre os problemas causados pelo estresse permanente estão: dificuldades com o sono, ansiedade, dores de cabeça, alterações do peso, irritabilidade, aumento do consumo de álcool e sentimento de fracasso.
Saiba o que fazer para não acumular dívidas
Por: vida Diária/ Bahia.ba
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