O Move Mulher Empreendedora chega, nesta quarta-feira (10), ao Extremo Sul da Bahia para ouvir o público feminino sobre suas expectativas e dificuldades nos negócios. Hoje à noite, o evento será em Teixeira de Freitas, às 19h, no Hotel Skalla, que fica na Av. Presidente Getúlio Vargas, 1793, Monte Castelo.
Na quinta (11), é a vez das cidades de Prado (10h), Caravelas (15h), Nova Viçosa (17h) e Itamaraju (20h). Sexta-feira, dia 12, Itabela (10h) e Guaratinga (14h) também recebem o movimento. Ao todo, já foram realizados cerca de 50 encontros, com a certificação de mais de 1.500 mulheres, além da diplomação de 44 coordenadoras regionais, representando os 27 territórios identidade da Bahia.
De acordo com Roberta Caires, coordenadora-geral do Move Mulher, o objetivo é “seguir pela Bahia traçando um diagnóstico do empreendedorismo feminino, em exercício de escuta ativa, de maneira participativa, para a construção do Plano Estratégico de Desenvolvimento Feminino, Inovação e Negócios para o Estado da Bahia”.
“Em nossa trajetória, identificamos que nossas mulheres não têm acesso a capacitação, tecnologia e crédito, questões fundamentais para alavancarem seus negócios”, avaliou Roberta. “Vamos mudar essa realidade na Bahia com políticas públicas. Nosso desafio é formar redes entre elas, gerar negócios, troca de informações e oportunidades”, complementou.
A ideia é oferecer a cada região a solução adequada à sua realidade, perspectivas e expectativas, despertando mulheres para o empreendedorismo e amparando-as para acelerar a economia de nosso estado. Isso fará o dinheiro circular mais, gerando emprego e renda.
Entenda o Move Mulher Empreendedora - O Move Mulher estimula o empreendedorismo feminino por vocação, com técnica e conhecimento sobre sua atividade. Não importa o tamanho do negócio, as empreendedoras estão sendo ouvidas para mapeamento das necessidades e do potencial do empreendedorismo feminino baiano. De acordo com o Sebrae, a Bahia representa 6% do total de empreendedoras do país, quase 500 mil empreendedoras, 57% delas são chefes de domicílio e 82% ganham até um salário mínimo.
Por: Vida Diária/ASCOM
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