O que faz de maio um mês tão especial?
Minha fertilidade pagã e sem-vergonha?
A árvore de maio que resisto em plantar?
Eu que desenhei minhas filhas à minha imagem e semelhança!
Eu que rabisquei versos à mancheia e os atirei aos quatro ventos!
Me valei, mãe de Jesus!
Me valei, mãe de Hermes!
Que será de mim, boa deusa fértil, virgem e paradoxal?
E agora, José?
Por: Vida Diária / Almir Zarfeg
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