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A Secretaria Municipal de Assistência Social de Mucuri, através do CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social, com a participação da coordenadora Madalena Sperandio, das psicólogas Mila Spalla e Gláucia Santos, da assistente social Rachel Medina e da advogada Ananda Pelissari, se reuniu na manhã desta segunda-feira (08/01) com o delegado Bruno Ferrari, com o objetivo de estreitar relações entre os dois órgãos e, assim, proporcionar maior qualidade e efetividade no atendimento da população que tem seus direitos violados.

Na pauta da reunião, foi pontuado a necessidade de estabelecer fluxos de atendimentos especificamente em relação aos casos de violência doméstica, por se tratar de uma das violações mais recorrentes no município. Conforme o secretário Municipal de Assistência Social de Mucuri, o advogado Nodje Walter Neiva Diamantino, o poder público pode atuar no combate aos diferentes tipos de violência, como na prevenção, nas ações educativas e culturais que interfiram nos padrões sexistas, bem como nas ações punitivas e cumprimento da Lei Maria da Penha, além de munir a rede de atendimento e capacitação de agentes públicos por garantia de direitos.

Ainda de acordo com o secretário Nodje Walter, a pareceria entre CREAS e Polícia Civil visa o melhoramento no atendimento e acolhimento dessas mulheres, dando visibilidade das demandas que cheguem até a Polícia Judiciária para a rede de proteção social, por meio de encaminhamentos que direcionem estas vítimas de violência para o equipamento acompanhá-las e orientá-las através de sua equipe multidisciplinar (atendimento socioassistencial, psicossocial e sociojurídica).

Segundo o delegado Bruno Ferrari, que responde pela titularidade da Polícia Civil de Mucuri, o mais importante é conscientizar as mulheres sobre os seus direitos, principalmente, aquelas ameaçadas pelos seus parceiros que na maioria das vezes se tornam reféns de uma situação de vulnerabilidade devido a condições econômicas e se sujeitam aos diversos tipos de violência: psicológica, sexual e até violência física. “Estamos aqui para iniciarmos um novo trabalho em parceria com os órgãos da Secretaria Municipal de Assistência Social, objetivando, sobretudo, orientar e apoiar essas mulheres e se preciso, estaremos pedindo medidas protetivas, instaurando inquérito policial e dependo da gravidade até representando pela decretação da prisão do suspeito, isso porque, ninguém merece sofrer, todo mundo tem direito de ser feliz”, disse o delegado.

 

Por: Vida Diária/ASCOM

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