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A Secretaria da Saúde da Bahia aderiu, nesta terça-feira (31), ao Pacto Nacional pela Consciência Vacinal, iniciativa do Conselho Nacional do Ministério Público, por meio da Comissão da Saúde, que conta com a adesão de 70 entidades públicas.

O evento contou com a presença do vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior, da secretária de Educação do Estado, Adélia Pinheiro, além da procuradora-geral de Justiça da Bahia, Norma Angélica Reis, da coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde (Cesau), Patrícia Medrado, e demais representantes de entidades do Estado.

A Secretaria da Saúde da Bahia aderiu, nesta terça-feira (31), ao Pacto Nacional pela Consciência Vacinal, iniciativa do Conselho Nacional do Ministério Público, por meio da Comissão da Saúde, que conta com a adesão de 70 entidades públicas.

O evento contou com a presença do vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior, da secretária de Educação do Estado, Adélia Pinheiro, além da procuradora-geral de Justiça da Bahia, Norma Angélica Reis, da coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde (Cesau), Patrícia Medrado, e demais representantes de entidades do Estado.

Esforços

Desde o início da pandemia, estratégias de incentivo à vacinação adotadas na Bahia serviram de exemplo para todo o país e seguem sendo destaque quando se trata do calendário regular de imunização e incentivo à retomada dos altos índices vacinais.

Uma dessas estratégias é o Programa Vacina Bahia. Criado pelo Governo do Estado no mês de fevereiro deste ano. A iniciativa busca fortalecer o calendário vacinal de todas as faixas etárias, principalmente no grupo de crianças até um ano, com foco no aumento da cobertura das vacinas Pentavalente, Pneumo 10, Tríplice Viral e a contra a Poliomielite.“O declínio da cobertura vacinal em todo o país e, infelizmente, na Bahia, nos fez lançar o Programa Vacina Bahia em fevereiro deste ano. O Vacina Bahia veio para mudar o cenário dos baixos índices de vacinação no estado. Nós disponibilizamos veículos para levar os vacinadores a comunidades mais distantes, técnicos de enfermagem e computadores para serem utilizados nas salas de vacina. Nessa segunda etapa, estamos apostando na estratégia que chamamos de ação extramuro, onde garantimos levar a vacina para algumas pessoas que muitas vezes não conseguem chegar aos postos de saúde. Ampliamos nosso campo de atuação e também passamos a ter como foco a vacinação de quilombolas, indígenas, comunidades ribeirinhas, além da busca ativa em escolas”, explicou Santana.

 

Por: Vida Diária/OSollo

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