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A Bienal Internacional do Livro de São Paulo 2022 é o maior palco de encontro das principais editoras e autores brasileiros e estrangeiros que celebram a transformação que os livros fazem na vida das pessoas. Este ano o evento acontece no Centro de Convenções Expo Center Norte, na Vila Guilherme, na zona norte de São Paulo, que começou no último sábado (02) e termina domingo, no próximo dia 10 de julho.

A programação é totalmente multicultural, abrangente e mesclando literatura, gastronomia, cultura, negócios e muita diversão – e, a grande notícia é o lançamento do livro “1500 – O Brasil a partir da Foz do Rio Cahy” do jornalista baiano Athylla Borborema, lançado pela Editora Lura de São Paulo e o autor participa de uma intensa programação de palestras e rodas de conversas nos dias 07, 08 e 09 na 26ª Bienal e, por fim, autografa o livro a partir das 13h de domingo, dia 10 de julho, no Stand L98, da Editora Lura.

O livro “1500 – O Brasil a partir da Foz do Rio Cahy” de Athylla Borborema, resgata a história do descobrimento do Brasil com fascínio, aventura e pesquisa. A obra celebra também os 100 anos da 1ª Semana de Arte Moderna de São Paulo e os 200 anos da Independência do Brasil. Num texto cronológico e comovente, repleto de casos pitorescos, o jornalista Athylla Borborema apresenta a história sob um novo ângulo e faz o leitor enxergar as etapas daquela aventura lusa, até a chegada dos portugueses à Foz do Rio Cahy, passando pelas missões promovidas por eles em Porto Seguro e em Coroa Vermelha.

Por muito tempo, nossa História foi contada sob a economia de nomes, datas, alcances e locais e, esta obra, que pretende ser relevante para os brasileiros no resgate da historiografia do país, celebra o grande valor histórico da região litorânea do extremo sul da Bahia, numa estimulante história que levou os portugueses a se aventurarem pelo mar, nas terras tropicais da Bahia ao cair da tarde daquela quarta-feira do dia 22 de abril de 1500, em busca de um Porto Seguro.

O autor Athylla Borborema

Athylla Borborema é um jornalista, radialista, publicitário, roteirista, documentarista, youtuber brasileiro, mestre e doutor em jornalismo científico, que em 1993, publicou o seu primeiro livro. Desde então ocupa a lista das obras mais recomendadas da literatura nacional com mais de 30 livros publicados, todos campeões de vendas e laureados nos principais países culturais do mundo. Agora apresenta “1500 – O Brasil a partir da Foz do Rio Cahy” - uma obra inspirada na carta de Pero Vaz de Caminha, comentada e rica de revelações inéditas sobre o nascimento do Brasil como nação. 

Autor de livros premiados como os policiais “Tiro e Dor em Silêncio” (1994) e “Infância Violentada” (1997); os doutrinários “Do Assessor de Imprensa ao Assessorado” (2014), “As Armas da Conquista” (2016), o “ABC do Jornalismo” (2018), “Os vencedores do Amanhã” (2019) e o festejado romance “A Menina do Céu Cor-de-Rosa” (2015), Athylla Borborema tem também carreira marcada pelo jornalismo cultural e pela militância acadêmica. Athylla Borborema é fundador e titular da Cadeira nº 02 da ATL – Academia Teixeirense de Letras, da qual instituição foi vice-presidente nas gestões 2017/2018, 2019/2020 e eleito presidente para gestão 2021/2022. Titular da Cadeira nº 23 da ALMAS – Academia de Letras e Artes de Salvador.

É membro fundador e titular da Cadeira nº 14 da AMBA – Academia Mineira de Belas Artes. Titular da Cadeira nº 14 da Academia Capixaba de Letras e Artes. Titular da Cadeira nº 44 da Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes do Rio de Janeiro. Membro do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Buenos Aires. Membro do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Lisboa. Membro da Academia Cabo-friense de Letras e da Academia de Letras de Fortaleza. É membro fundador da Academia de Letras Jurídicas do Estado do Espírito Santo. 

 

Por: Vida Diária/ASCOM

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