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O rompimento da barragem da Mina do Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho (MG), na sexta-feira 25, deixou um rastro de rejeitos de minério de ferro que atingiu a parte administrativa da mineradora, a comunidade Vila Feterco e chegou ao Rio Paraopeba. Até agora, segundo o governo de Minas Gerais e o Corpo de Bombeiros, onze pessoas morreram e 296 estão desaparecidas.

Imagens da região de Brumadinho antes e depois da onda de rejeitos minerais mostram que casas, lavouras e o Rio Paraopeba, um importante afluente do São Francisco, foram completamente soterrados.

Imagens aéreas feitas pelos bombeiros de Minas Gerais também mostram os rejeitos em Brumadinho, que fluem em baixa velocidade por serem mais secos, por exemplo, que os da barragem de Fundão, em Mariana (MG), rompida em novembro 2015, o maior desastre ambiental da história do Brasil.

 

Por: Vida Diária / Veja

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